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Guia do Líder

6º Dia - Aplicação dos recursos públicos



“Até quando, SENHOR, clamarei eu, e tu não me escutarás? Gritar-te-ei: Violência! e não salvarás? Por que razão me mostras a iniquidade, e me fazes ver a opressão? Pois que a destruição e a violência estão diante de mim, havendo também quem suscite a contenda e o litígio. Por esta causa a lei se afrouxa, e a justiça nunca se manifesta; porque o ímpio cerca o justo, e a justiça se manifesta distorcida.” Habacuque 1.2-4


O Brasil é um país que tem tudo para dar certo. O seu principal problema está na má administração dos recursos públicos, ou seja, na corrupção. Não podemos afirmar que o Brasil seja um país corrupto, mas que a administração pública está grassada de maus servidores públicos. Diariamente somos desafiados a orar pela liderança política da nossa nação, pois cremos que não somente temos que eleger homens probos mas também temos que acompanhar, como fiscais, e como intercessores, a construção de um país mais justo e melhor. Certos de que a preocupação que adensava o coração do profeta Habacuque também deve ser a nossa.


O Brasil, a União, tem sua receita no recebimento de cinco tipos de tributos, dos quais, apenas três estão vinculados, ou seja, devem ser gastos naquilo que a lei previamente determinar. Estes gastos são, via de regra, fiscalizados pelos Tribunais de Contas. O problema não está no sistema financeiro, ou tributário, pois ele é muito bom. Ocorre que há mecanismos intermediários que facilitam o desvio dos recursos oriundos dos tributos, tais como superfaturamento, obras não realizadas, propina, favorecimento na licitação, e outras fraudes. Essas coisas só podem ser vencidas por uma intervenção divina por meio da oração do povo de Deus, que não seria novidade para nós.


José no Egito ou Daniel na Babilônia são evidências daquilo que Deus pode fazer. Ele pode mudar um sistema político-administrativo inteiro de uma só vez e, consequentemente, mudar a história do povo brasileiro. Não obstante a responsabilidade dos administradores do dinheiro público é importante lembrar a nossa responsabilidade como contribuintes. Não podemos sonegar, ou fraudar, pois, como nos ensina Luther King: “pior que a ação dos maus é a omissão dos bons”. Nós, em tudo, devemos ser exemplo.


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